Energia solar para aldeia
Diversas aldeias indígenas enfrentam desafios relacionados à falta de conectividade comunitária. Um exemplo é a aldeia Pontal, situada na Terra Indígena (TI) Pontal dos Apiaká e Isolados, que por vezes passa até três meses sem qualquer forma de comunicação.
O acesso à internet é bastante limitado, limitando-se ao uso da conexão disponível na escola, quando esta está operacional.
O escopo do projeto visa primordialmente aprimorar a qualidade de vida das comunidades Apiaká e Munduruku, concentrando-se na implementação de sistemas de energia solar nas aldeias de Pontal, Kanyndé e Piraputuá. Este esforço busca minimizar o impacto ambiental ao evitar a utilização de combustíveis fósseis para alimentar geradores.
Além disso, a instalação de lâmpadas diurnas, constituídas por garrafas plásticas preenchidas com uma solução de água e cloro, desempenha um papel crucial no projeto. Essas garrafas são dispostas em pequenos orifícios nos telhados das casas, permitindo que a luz solar penetre pela parte superior da garrafa e se difunda por todo o ambiente.
Os resultados esperados do projeto englobam não apenas melhorias na infraestrutura das três comunidades indígenas mencionadas, mas também ações voltadas ao monitoramento e à vigilância territorial da Terra Indígena Apiaká do Pontal e Isolados.
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